Deu no Estadão de hoje, 26.10.2011, que o investimento estrangeiro direto no País, ou seja, a grana que entra para o setor produtivo, bateu recorde. São palavras animadoras e valem a leitura:
"Mesmo com fortes turbulências no mercado internacional, o ingresso de Investimento Estrangeiro Direto (IED), aquele voltado ao setor produtivo, surprendeu positivamente tanto o governo quanto o mercado financeiro.
De acordo com dados divulgados pelo Banco Central, entraram no País em setembro US$ 6,33 bilhões, volume mais alto para o mês, desde 2004. Com esse resultado, o saldo acumulado no ano atingiu US$ 50,45 bilhões, marca recorde para o período de janeiro a setembro.
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O Chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Túlio Maciel, destacou "a importância de o IED cobrir o déficit externo como um bom fundamento da economia brasileira. E salientou o fato de o IED vir forte mesmo em um período de dificuldades no mercado financeiro. Em setembro, o IED veio acima da nossa previsão, e isso reflete a confiança dos investidores estrangeiros no País."
Só faltou o duende e o arco - irís
Esse investimento estrangeiro direto é grana que entra para a produção de bens e serviços , alavancando a produção e a economia do País. Não é aquela grana fajuta, bumerangue, que vem e volta num repique de segundos, conforme o humor dos especuladores. Daí a opinião favorável e esperançosa do técnico do Banco Central.
Seja bem-vinda essa granhinha corpulenta!
Valeu!
Abraço!
Rony Lins