Ontem, dia dos pais, pudemos observar nas partidas do campeonato brasileiro, vários jogadores de diversas equipes entrando em campo e disputando os jogos com os nomes de seus pais estampados logo abaixo dos seus números habituais, trazendo uma inovação afetiva nas camisas sagradas e tradicionais dos grandes clubes do noso futebol.
Em outros gramados por esse Brasil afora os próprios pais entraram com os filhos, hoje jogadores profissionais famosos, que declararam antes e depois dos jogos, que muito deviam àqueles senhores pela concretização do sonho de pisarem no tapete verde num domingo de festa do futebol.
E na comemoração de muitos gols pudemos observar o "obrigado pai" e o "gol é pra você" invadindo a nossa telinha, com caretas, risadas e bigodes falsos relembrando por segundos, as figuras queridas dos grandes papais.
Pombas, eu não entrei em gramado nenhum, e olhem que eu sou louco por futebol. Dá uma inveja danada....
Mas, por outro lado, adentrei o tapete não tão verde da minha sala e fui recebido com abraços e beijos, risadas e saudações , que tornaram o meu cafofo, o maior estádio do mundo por alguns momentos.
É muita e a mesma emoção essa de ser papi, seja dentro de um estádio gigantesco ou na sala da sua casa, reunido com os filhos queridos.
Qualquer um vira craque, perna de pau ou não, quando escuta no dia dos pais aquele toque maravilhoso, passe certinho de bola redonda, doce de leite nos lábios, música suave nos ouvidos: você é o melhor pai do mundo!
Aí meu amigo, é só bater na redonda e correr pra galera: não tem golaço maior do que esse!
Rony Lins, que é papy fanático.
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