Novos tempos, novas profissões?
O Blog se pergunta, já que não viu ninguém fazê-lo nesses tempos de pandemia e vírus se espalhando de forma generalizada, como andarão os hipódromos brasileiros, os locais onde se pratica o turfe, tradicional corrida de cavalos, local de torcedores apaixonados e cenários de grandes prêmios espetaculares, que marcaram época na vida social e esportiva brasileira.
O turfe, como todos sabem, é um esporte nobre, nascido na Inglaterra no século XVII, e que na exportação dos seus melhores animais, os puros-sangues ingleses, popularizaram o esporte, a corrida de cavalos, pelo mundo inteiro. Quem nunca viveu a emoção dos cavalos emparelhados, a 60km por hora, na reta final, decidindo um Grande Prêmio Brasil, não conhece a vibração que o esporte transmite aos seus torcedores e apostadores.
Uma tarde num hipódromo de boa qualidade; um programa gostoso, fino, emocionante, e que pode trazer boas lembranças, desde que não se faça na aposta a razão de ser da visita ao hipódromo.
Aposta-se por brincadeira e curte-se o seu cavalo sem maiores histerias, tudo isso desenhando um bom programa de domingo, por exemplo.
A razão de todo esse comentário é que muito se fala na paralisação de todos os esportes por causa da pandemia, e não se vê uma palavra sobre os páreos nos hipódromos, sobre como ficou a existência dos jóqueis, cavalariços, funcionários do Jockey, treinadores, proprietários e outros mais.
Como sobrevive o turfe nacional no embate contra a covid19? Ninguém sabe, ninguém viu. Seria interessante uma palavra sobre esse esporte magnífico, nobre, emocionante, e que vem sobrevivendo através dos séculos.
Agora, em face do vírus, como anda o querido turfe brasileiro?
Valeu!
Rony Lins e Johny Bruno
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