O início de tudo...

Há uma tragédia em andamento na capitlal paulista. O assassinato do diretor-executivo da indústria de alimentos Yoki, a brutalidade do seu ritual,  uma criança linda de  um aninho que respira, ainda, depois do casamento despedaçado de seus pais, a dúvida lançada pela família da vítima quanto à paternidade da menina, a imprensa ávida por sangue despejando litros dele todos os dias em cima do público, tudo isso constitui uma tragédia em andamento na cidade de São Paulo, com  acompanhamento, previsões e apostas pelo País  inteiro.

Agora, o que o Blog notou, e isso daria um estudo psicológico profundo e até psiquiátrico, foi a preferência da vítima  por mulheres de conduta mais solta, alegrinha, dando suas furunfadas em troco de uma grana salgada.

O diretor executivo de uma das maiores empresas do País poderia namorar belos partidos, a sua posição social e financeira parece conduzir e confirmar tal tipo de conclusão. Era o tipo de homem acostumado a lugares elegantes, viagens internacionais, discussões e negócios de alto valor.

Mas , a sua auto-estima  devia andar bem baixa. Era no site de garotas de programa que o executivo buscava companhia e até casamento, como aconteceu com   uma das garotas conhecidas na web e que, provavelmente, no início, também lhe arrancou um dinheirinho.  E ao traí-la, foi buscar uma outra artista do mesmo site, numa prova de que não confiava muito no seu taco, ou achava que o seu café não enchia o bule.

Por que pagar para ter uma mulher ao seu lado, quando poderia ter alguém de boa pegada, que dele gostasse realmente, e não, apenas, do seu dinheiro?

Essa resposta não sai nas páginas policiais. Essa questão restou esquecida no fundo do pote e foi ela  que fez o transbordo de tudo, melou a vida do empresário que procurava mulheres de programa para jantar em restaurantes de luxo, trocando carícias na via pública, carinhos regiamente pagos em dinheiro e talvez cobrados  por hora.

É o mistério da vida.

Os gregos já diziam  que esse tesão louco é que leva o homem à ruína.


Valeu!

Abraço!

Rony Lins